Grupo 2
O grupo apresentou cinco das seis propostas para o próximo milénio de Itálo Calvino. Que são: leveza, rapidez, exatidão, visibilidade e multiplicidade.
Um dos temas discutidos foi sobre "A dimensão significativa da aprendizagem". Concluindo que o aluno aprende um conteúdo quando capaz de atribuir-lhe significado.
No contexto de qualidade/quantidade destacaram alguns pontos, tais como:
*Finalidade educativa pretendida com a realização de tarefas;
*Tempo das atividades;
*Estratégia de planejamento, proposição e organização das tarefas.
O grupo dinamizou o trabalho com uma peça teatral, mostrando a realidade nas salas de aula e como deveria ser de fato, enfatizando os problemas que desestimulam o professor e consequentemente os alunos. Destacaram questões da formação continuada e as metodologias utilizadas.
Aqui, dividirei com vocês essa árdua experiência que está sendo alfabetizar uma turma de 3 ano.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Interação, Alfabetização e Letramento: Uma proposta de/para alfabetizar letrando.
Sérgio Roberto Costa
Grupo 1
O grupo abordou a diferença de alfabetização e letramento.
Alfabetização: ensino do conhecimento da letra, leitura e escrita.
Letramento: conjunto de práticas de uso da língua escrita numa dada sociedade e contexto.
Enfatizando a necessidade de se alfabetizar letrando.
O assunto sobre o analfabetismo funcional foi algo bem discutido, mostrando que o Brasil ocupa o 53° lugar no PISA, que por sua vez nos leva a crer que falta uma política pública de compromisso com a educação. O que existe hoje é uma política compensatória.
Grupo 1
O grupo abordou a diferença de alfabetização e letramento.
Alfabetização: ensino do conhecimento da letra, leitura e escrita.
Letramento: conjunto de práticas de uso da língua escrita numa dada sociedade e contexto.
Enfatizando a necessidade de se alfabetizar letrando.
O assunto sobre o analfabetismo funcional foi algo bem discutido, mostrando que o Brasil ocupa o 53° lugar no PISA, que por sua vez nos leva a crer que falta uma política pública de compromisso com a educação. O que existe hoje é uma política compensatória.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Alfabetizar letrando
Lucia Soares da Silva Garcia
http://www.extra.com.br/livros/educacaoeaprendizagem/LivrosdePedagogia/Alfabetizacao-e-Letramento-142123.html?utm_source=Googlepatrocinado&utm_medium=cpc&utm_campaign=GoogleShoppingBeta&adtype=pla&gclid=CKWSkve057ICFQcGnQod6B0Apg
Garcia enfatiza que o letramento e alfabetização são processos indissociáveis. O indivíduo precisa muito mais que apenas decodificar códigos, faz-se necessário que o indivíduo também seja letrado para que possa exercer suas práticas sociais.
"Quando se ensina uma criança a ler palavras que ela usa no dia a dia, sem a preocupação com a decifração, o processo de alfabetização não sai da estaca zero" Cagliari p. 76
Assim como a alfabetização e o letramento são processos que caminham juntos, precisamos repensar a aquisição da língua escrita, baseado no alfabetizar letrando.
Visto que a sociedade hoje é uma sociedade grafocêntrica, não basta ao indivíduo ser simplesmente alfabetizado, ou seja, aprender meramente a decodificar, saber ler e escrever, é insuficiente para vivenciar plenamente a cultura escrita e responder às demandas da sociedade atual, é preciso letrar-se, ou seja tornar-se um indivíduo que não só saiba ler e escrever, mas exercer as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive (Soares, 2000).
Assim como a alfabetização e o letramento são processos que caminham juntos, precisamos repensar a aquisição da língua escrita, baseado no alfabetizar letrando.
Visto que a sociedade hoje é uma sociedade grafocêntrica, não basta ao indivíduo ser simplesmente alfabetizado, ou seja, aprender meramente a decodificar, saber ler e escrever, é insuficiente para vivenciar plenamente a cultura escrita e responder às demandas da sociedade atual, é preciso letrar-se, ou seja tornar-se um indivíduo que não só saiba ler e escrever, mas exercer as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive (Soares, 2000).
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Como pais e professores podem trabalhar a leitura de crianças de até 5 anos?
Prática de leitura
Os pais (responsável) são as pessoas mais influentes na vida da criança e na educação não é diferente. O contato da criança com a leitura pode ocorrer antes mesmo da criança iniciar a vida escolar, com a ajuda dos pais. Se os pais gostam de ler ajudará bastante, mas se não for o caso não haverá problemas, apenas vai exigir uma disponibilidade e paciência. Na hora de fazer a lista de compras porque não chamar a criança para ajudar a montar a mesma, em um momento tranquilo e oportuno uma história cai bem, bilhetes na geladeira ou leituras das regras de um jogo são alguns exemplos de atividades de leitura. Os pais não vão ensinar os filhos formalmente a ler e escrever mas ele pode e deve inserir a criança desde cedo no mundo das letras. A criança que cresce em constante contato com a leitura acaba se apropriando da língua escrita de maneira mais autoral e adquirindo experiência que vão fazer diferença na hora de ela aprender a ler e escrever.
Aos pais e professores cabem desenvolver um ambiente favorável para a aprendizagem de seus alunos estimular a leitura de forma contextualizada e não fraguimentada. Selecionar de vez enquanto uma criança para contar uma história, trabalhar alguma reportagem que tenha chamado a atenção pedindo que elas expressem sua opinião sobre as mesmas, uma dramatização feita pelos alunos e organizada por eles de uma história contada em sala são alguns exemplos de atividades que podem ser trabalhadas em sala com crianças de até 5 anos, com o intuito de despertar o prazer e a curiosidade pela leitura e a escrita. A gente só tem prazer de aprender quando existe uma afinidade com o que se vai aprender. E essa afinidade começa em casa.
Aos pais e professores cabem desenvolver um ambiente favorável para a aprendizagem de seus alunos estimular a leitura de forma contextualizada e não fraguimentada. Selecionar de vez enquanto uma criança para contar uma história, trabalhar alguma reportagem que tenha chamado a atenção pedindo que elas expressem sua opinião sobre as mesmas, uma dramatização feita pelos alunos e organizada por eles de uma história contada em sala são alguns exemplos de atividades que podem ser trabalhadas em sala com crianças de até 5 anos, com o intuito de despertar o prazer e a curiosidade pela leitura e a escrita. A gente só tem prazer de aprender quando existe uma afinidade com o que se vai aprender. E essa afinidade começa em casa.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
O PORTFÓLIO ELETRÔNICO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Portfólio como Avaliação Formativa
A avaliação ainda é um assunto polêmico no meio educacional. Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries.
O processo avaliativo ainda não alcançou progressos no ensino, mantendo-se classificatório e seletivo. O processo de avaliar deve ser colocado como um elemento integrador e motivador, e não como uma situação de ameaça, pressão ou terror.
O Portfólio eletrônico pode ser uma nova alternativa de avaliação sem ser excludente e punitiva. "O portfólio é um dos procedimentos de avaliação norteado pelos princípios da avaliação formativa". Villas Boas ( 2004).
A avaliação formativa é um processo contínuo, e visa à correção das possíveis distorções
e ao encaminhamento para consecução dos objetivos. Trata-se da continuidade da
aprendizagem do aluno e não da continuidade de provas. Por tanto é necessário que o
professor tenha um plano de ensino elaborado para nortear seu trabalho. O critérios de
avaliação deve ser definido de acordo com a necessidade dos alunos e professores.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
ESCOLA MUNICIPAL BARRO BRANCO
"Os fantásticos livros voadores"
Em tempos de conhecimento virutal e viagens on-line "The Fantastic
Flying Books of Mr. Morris
Lessmore" é um retorno ao encanto que os livros nos proporcionam.
Uma história encantadora e emocionante que apresenta a relação
sobrenatural entre a Humanidade e os livros.
Flying Books of Mr. Morris
Lessmore" é um retorno ao encanto que os livros nos proporcionam.
Uma história encantadora e emocionante que apresenta a relação
sobrenatural entre a Humanidade e os livros.
Não poderia deixar de compartilhar com meus amigos obra tão singular e bela.
O curta foi eleito melhor filme de animação do Oscar 2012.
A Escola Municipal Barro Branco, em parceria com a FEBF está desenvolvendo um projeto de pesquisa, patrocinado pela FAPERJ, que visa despertar em toda comunidade, no qual a escola está inserida um novo olhar sobre a leitura. Procurando despertar nos participantes o prazer pela leitura em suas diversas dimensões.
O seminário de leitura é uma das atividades no projeto. Por isso, não trata-se apenas de um momento organizado, mas, principalmente, da transformação de nossas práticas diárias de leitura.
Todos os elementos da unidade escolar estão envolvidas em atividades. Por exemplo, no terceiro dia do seminário houve oficinas de leituras para todos os alunos. Sendo estas distribuídas de acordo com seus interesses. ( Entrevista realizada com a professora Dilcirlene do 5º ano, sobre o projeto realizado na FEBF nos dias 11 e 12 de abril).
No dia 12 houve uma palestra, que agora não me recordo o nome da palestrante, que chamou minha atenção. Palestrante contou a história da tartaruga e a onça. Não me recordo muito bem...mas me parece que a onça muito esperta pediu q o papagaio avisasse a todos na floresta que ela estava doente e queria a visita de todos os animais. Todos foram bem que de pressa, a tartaruga não conseguiu acompanhar e foi a última a chegar. Chegando na porta da caverna onde vivia a onça, a tartaruga parou e observou que havia várias pegadas entrando na caverna, mas nenhuma saindo, e resolveu orar pela onça dali mesmo para que ela melhorasse e não entrou, a tartaruga foi a única que sobreviveu.
Após essa história a palestrante chamou atenção para a leitura da situação, uma interpretação do meio...a importância de se interpretar situações do dia dia, e isso é uma forma de leitura. Tornar cidadãos críticos vai além de de alfabetizar alguém. Muitas vezes ensinamos nossos alunos a decodificar códigos e não a ler, pois a leitura exige um olhar de criticidade e muitas vezes isso é arrancado ou não trabalhado com nossos alunos. A proposta da Escola Barro Branco é exatamente essa, a de tornar seus alunos leitores críticos, não só dos códigos mas também da vida!
quinta-feira, 29 de março de 2012
Linguagem Infantil
Debate 2
O processo de aquisição da escrita na educação infantil
Suely Amaral Mello
Linguagem infantil, outras formas de leituras
"Sem exercitar essa expressão, o escrever fica cada vez mais mecânico, pois, sem ter o que dizer, a criança não tem o que escrever." Mello, Suely Amaral (2009) p.27
Segundo Mello, ensinar a criança a ler e escrever como um treino de forma mecanizada, sem exercitar a sua expressão é um erro.
As crianças precisam brincar, desenhar, se expressar de alguma forma para que sua formação de identidade seja afirmada. Assimilar o que acontece ao seu redor e expressar isso em palavras é muito importante, ou seja, formar as ideias e organiza-las.
O vídeo acima caracteriza essa expressão que Mello descreve como importante. Alfabetizar uma criança vai além da decodificação de sinais. Só se pode escrever aquilo que está interiorizado em forma de expressão quando existe uma relação de conforto e criatividade.
Coincidência ou não, ontem meu filho de 8 anos, trouxe uma atividade de casa que era para escrever uma história, narrar um acontecimento na primeira pessoa. Eu sempre o auxilio nas atividades de casa e ao seu coleguinha também. Os dois começaram a dizer como seriam suas histórias. Meu filho deu o tema de sua história de "A ilha Misteriosa" o amiguinho "Viagem no espaço" e começaram a imaginar suas aventuras antes de escrever. E percebi que ao fazer isso o processo da escrita foi muito fácil, até eles se surpreenderam com o quanto escreveram. Eles brincaram e disseram que estavam inspirados. Mas não deixa de ser verdade, antes de serem obrigados a escrever uma história qualquer eles puderam idealizar primeiro, se familiarizarem com o que eles iam escrever. E foi a partir desse episódio que consegui visualizar o que a autora tenta explicar em seu texto.
Coincidência ou não, ontem meu filho de 8 anos, trouxe uma atividade de casa que era para escrever uma história, narrar um acontecimento na primeira pessoa. Eu sempre o auxilio nas atividades de casa e ao seu coleguinha também. Os dois começaram a dizer como seriam suas histórias. Meu filho deu o tema de sua história de "A ilha Misteriosa" o amiguinho "Viagem no espaço" e começaram a imaginar suas aventuras antes de escrever. E percebi que ao fazer isso o processo da escrita foi muito fácil, até eles se surpreenderam com o quanto escreveram. Eles brincaram e disseram que estavam inspirados. Mas não deixa de ser verdade, antes de serem obrigados a escrever uma história qualquer eles puderam idealizar primeiro, se familiarizarem com o que eles iam escrever. E foi a partir desse episódio que consegui visualizar o que a autora tenta explicar em seu texto.
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