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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

POSTAGEM 2: Alfabetização e Letramento

"O ensino e a aprendizagem da linguagem escrita em classe do primeiro ano do ensino fundamental"
Sara Mourão Monteiro
Mônica Correia Baptista

Trabalho realizado em grupo: Joana, Leandro, Mara e Marcela Flô.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

FALA E ESCRITA: PROPOSTAS DIDÁTICAS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL MACIEL, Débora Amorim Gomes da Costa – UPE



Alfabetização, Leitura e Escrita

A nossa língua nata é a língua portuguesa, que por sua vez perdeu muito de sua característica desde a colonização. Possuímos marcas bem brasileiras na nossa linguagem. A oralidade se difere muito da linguagem escrita.

Pois é. U purtuguêis é muinto fáciu di aprender, purqui é uma língua qui a genti iscrevi ixatamenti cumu si fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im purtuguêis não. É só prestátenção. U alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol qui é parecidu, si iscrevi muinto diferenti. Qui bom qui a minha língua é u purtuguêis. Quem soubé falá sabi iscrevê.”  Jô Soares em uma entrevista a revista Veja. A brincadeira de Jô representa bem o que o texto nos relata.

  A linguagem segundo Maciel, pode ser concebida sob três perspectivas, a estruturalista, transformacionalista e a enunciativa. A terceira trata a fala e a escrita sob a óptica do continuo dos gêneros textuais, onde a fala e a escrita se aproximam ou distanciam. 
A linguagem oral em uma conversa entre amigos, nos permite uma informalidade, em que outra situação não seria cabível.  A escrita também pode conter uma linguagem informal, isso vai depender da proximidade entre o locutor e receptor. Muitas vezes escrita perde a característica da fala e vai se encaixando no sistema padrão da língua.
O texto de Maciel nos traz alguns exemplos de como os livros didáticos tem trabalhado com essa questão, já  que muitas vezes são usados como norteadores do trabalho dos decentes. A autora utiliza dois livros didáticos, onde um traz uma percepção da diferença da oralidade e a escrita. E além dessa percepção, orienta o professor de forma correta de como fazer o aluno perceber essa diferença. O outro livro é mais superficial e caberá ao docente a criticidade e inovar de forma q se torne tão próprio quanto o outro para o trabalho com as crianças.
Integrar língua falada com escrita é importanteantes é necessário que se faça uma reflexão sobre o processo de diferenciação da fala e da escrita em sala de aula. O professor precisa respeitar o dialeto que o educando traz ao chegar à escola, e gradativamente proporcionar o aprimoramento da linguagem e, com  isso, melhor uso do código escrito.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Esse semestre experimentei algo novo. Ouvia horrores pelos corredores desse tal de blog que o professor de TAELP exigia dos graduandos.
Parece que não dei ouvidos aos rumores pelos corredores. E aqui estou eu, fazendo minha auto-avaliação do portfólio eletrônico tão temido por alguns.
Esse blog foi uma experiência boa, a cada postagem era um mundo novo que se abria. Não era só ler os textos, eu tinha que mostrar minha compreensão para todos online.
No inicio foi um tanto quanto difícil, pois ainda não tinha jeito com as ferramentas do blog. Mas aos poucos fui me familiarizando. E a cada postagem ferramentas novas foram utilizadas. Viu? não foi preciso fazer um cursinho para aprender! A minha leitura foi abrindo novos caminhos e assim fui descobrindo passo a passo.
Essa leitura que me refiro é a mesma que Paulo Freire sempre defendeu...fiz uma leitura do que estava a minha volta e assim pude fazer cada postagem.
Avalio a disciplina como algo complementar na minha vida, várias coisas discutidas em sala que estão descritas no blog, foram relevante e acrescentou em vários aspectos no meu crescimento acadêmico.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Escola na Sociedade da Informação: tecnologias, ferramentas e criatividade...em busca de uma alfabetização digital

Grupo 4
O uso das novas tecnologias para a melhoria da leitura e escrita.



O homem sempre buscou meios de satisfazer suas necessidades, aprimorando a natureza  com o intuito de trazer-lhe maior conforto.
Desde que o homem descobriu o fogo, grandes criações foram feitas. Vivemos hoje a era da alta tecnologia.
E a escola como um espaço social e integrador tem que acompanhar esse avanço tecnológico. Mas não basta te sala informatizada ou laboratório de informática. Há uma grande necessidade de capacitação dos profissionais, para is, exercer tal função. 
Hoje a internet faz parte do dia dia de grande parte da sociedade. Mesmo aqueles que não possuem computadores em casa fazem uso em locais de uso coletivo. Rede sociais, jogos, sites interativos, etc... são o alvo da garotada.
E porque não trabalhar utilizando essas ferramenta para a melhoria da leitura e escrita? 
A tecnologia pode ser de grande valia na educação quando usada de forma adequada. As crianças devem sempre ser orientada pelo professor que será o mediador. Para que haja um trabalho satisfatório tanto para o professor quanto para o aluno.
  

Mídia Escrita e Letramento: jornais e revistas na sala de aula

Grupo 3



Trabalhar com Jornais e revistas em sala de aula é muito produtivo. Os Jornais, alem de informativos, trazem para o aluno uma outra percepção de texto.
A construção textual de uma notícia é diferente de outros tipos de textos. E trabalhar isso na prática com os alunos é muito importante. O aluno visualizar e construir a partir do concreto facilita a aprendizagem.
Comparar os tipos de jornais, seus formatos, os cadernos, linguagem que cada um aborda é indispensável.
A criticidade do aluno não deve ser abordada apenas em cima da notícia, mas no todo, desde sua formatação até sua forma de transmitir a notícia.
Várias discussões são possíveis em sala de aula com os jornais e revistas. No entanto deve se focar na leitura que o aluno fará em cada uma dessas discussões.
Posso trabalhar jornais e revistas com alunos de alfabetização? devo! Por mais que ele ainda não saiba decodificar as letras com precisão, sua leitura social é o que traz grande significado.
Decodificação sem significado não tem valor algum.
O grupo 3 em sua apresentação abordou como a escrita e a leitura pode determinar a vida do sujeito e que o uso de jornais e revistas impulsionam essas capacidades e necessidades.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Das aprendizagens e das metodologias de ensino...Dilemas da gestão escolar.(Amélia Escotto do Amaral Ribeiro)

Grupo 2

O grupo apresentou cinco das seis propostas para o próximo milénio de Itálo Calvino. Que são: leveza, rapidez, exatidão, visibilidade e multiplicidade.
Um dos temas  discutidos foi sobre  "A dimensão significativa da aprendizagem". Concluindo que o aluno aprende um conteúdo quando capaz de atribuir-lhe significado.
No contexto de qualidade/quantidade destacaram alguns pontos, tais como:

*Finalidade educativa pretendida com a realização de tarefas;
*Tempo das atividades;
*Estratégia de planejamento, proposição e organização das tarefas.

O grupo dinamizou o trabalho com uma peça teatral, mostrando a realidade nas salas de aula e como deveria ser de fato, enfatizando os problemas que desestimulam o professor e consequentemente os alunos. Destacaram questões da formação continuada e as metodologias utilizadas.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Interação, Alfabetização e Letramento: Uma proposta de/para alfabetizar letrando.

Sérgio Roberto Costa


Grupo 1





O grupo abordou a diferença de alfabetização e letramento.
Alfabetização: ensino do conhecimento da letra, leitura e escrita.
Letramento: conjunto de práticas de uso da língua escrita numa dada sociedade e contexto.
Enfatizando a necessidade de se alfabetizar letrando.
O assunto sobre o analfabetismo funcional foi algo bem discutido, mostrando que o Brasil ocupa o 53° lugar no PISA, que por sua vez nos leva a crer que falta uma política pública de compromisso com a educação. O que existe hoje é uma política compensatória.